Quero pedir encaricidamente as pessoas da oposição para parar com essa violência. Pare de fazer a ameaças a quem tem menos dinheiro. Quem defende Zé das Virgens, é de coração. Por reconhecimento da pessoa que ele é e do trabalho que ele faz. E não para ganhar algo em troca. Isso é realidade. Estou muito triste com as coisas que vem acontecendo aqui em Irecê. E quero pedir a todos que confiam em Zé, para continuarem apoiando e evitar bater de frente com pessoas desse nível. Fiquem com Deus!
O Dia Nacional da Doação de Órgãos é lembrado neste dia 27 de setembro com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do transplante de órgãos. Atualmente, o Brasil possui o maior sistema público de transplante do mundo, com 548 hospitais e 1.376 equipes médicas, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira pelo Ministério da Saúde. Segundo levantamento do Ministério, o Brasil realizou 12.287 transplantes, um crescimento de 12,7% em relação ao mesmo período em 2011, com 10.905 procedimentos. Mesmo assim os números poderiam ser maiores.
O médico gastroenterologista do Grupo de Transplantes da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Wangles Soler, lembra que para o processo de doação ter início, o doador deve ter tido morte encefálica, o que representa entre 5% e 10% das mortes. Porém, apenas um em cada cinco casos são notificados, reduzindo-se ainda mais as chances de se encontrar um doador.
"Essa é uma luta eterna. O percentual de mortes encefálicas seria suficiente para sanar a lista de espera, mas desse total, apenas 30% são doadores. Além disso, em muitos casos não há notificação da morte cerebral". O assunto ainda envolve questões pessoais, por isso deve ser tratado com bastante atenção. Saiba a resposta para as dúvidas mais comuns sobre a doação de órgãos:
O médico gastroenterologista do Grupo de Transplantes da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Wangles Soler, lembra que para o processo de doação ter início, o doador deve ter tido morte encefálica, o que representa entre 5% e 10% das mortes. Porém, apenas um em cada cinco casos são notificados, reduzindo-se ainda mais as chances de se encontrar um doador.
"Essa é uma luta eterna. O percentual de mortes encefálicas seria suficiente para sanar a lista de espera, mas desse total, apenas 30% são doadores. Além disso, em muitos casos não há notificação da morte cerebral". O assunto ainda envolve questões pessoais, por isso deve ser tratado com bastante atenção. Saiba a resposta para as dúvidas mais comuns sobre a doação de órgãos: