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terça-feira, 16 de julho de 2013

O FAIRVIEW .

Atualizado: 15/07/2013 | Por Felipe Ventura-- Gizmodo

Para evitar espionagem, Marco Civil da internet vai exigir data centers no Brasil

Projeto de lei será votado às pressas e corre o risco de ignorar alguns pontos importantes sobre privacidade e neutralidade da rede.


Os problemas
Google
No entanto, isso pode complicar a vida das empresas: como explica a Galileu, é tecnicamente difícil de implementar a separação de servidores nacionais dos estrangeiros. Afinal, seus dados pessoais já não ficam armazenados exclusivamente nos EUA: dependendo da empresa, eles são guardados em data centers espalhados pelo mundo. Por exemplo, o Google tem um data center enorme na Finlândia; o Facebook tem outro na Suécia; e assim vai. Acima a foto de um dos data centers do Google. 
Além disso, vale lembrar que se o custo para implementar os data centers nacionais for muito alto, e não compensar a receita das empresas no país, elas podem simplesmente cortar o acesso aos brasileiros. Talvez empresas grandes, como Google e Facebook, não tenham problema em fazer isso; mas qualquer outro serviço menor, que às vezes terceiriza os servidores com outra empresa (Amazon, por exemplo) pode decidir apenas não mais nos atender. O ministro Paulo Bernardo indicou vagamente que teremos política de incentivo para data centers no Brasil, mas talvez isso não seja o bastante.
E na pressa em reagir às suspeitas de espionagem dos EUA, poucos deram atenção a algo extremamente importante: não adianta os dados estarem no país, se o tráfego nacional passar por rotas no exterior. Para evitar isso, é preciso incentivar o uso e a criação dos PTTs (pontos de troca de tráfego): eles permitem a interconexão direta entre as redes que compõem a internet do país. O CGIbr (Comitê Gestor da Internet no Brasil) tem um projeto chamado PTTMetro, com pontos de troca em vinte regiões metropolitanas no país. Apostando nisso, o Brasil realmente poderia proteger sua soberania de dados.
Por fim, como diz Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br (Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR), ao CanalTech, o Marco Civil não teria qualquer efeito se a espionagem fosse feita através da infraestrutura. E de acordo com os documentos vazados por Edward Snowden, a NSA (Agência de Segurança Nacional) tem um programa de espionagem, o FAIRVIEW, que obtém acesso aos cabos ópticos que levam dados dos EUA para o resto do mundo e vice-versa.
Dados pessoais
Também é preciso definir exatamente o que são “dados pessoais” de um usuário. É o histórico de navegação na web? Fotos e vídeos? Isso é agravado pelo fato de o Brasil não ter uma lei sobre dados pessoais, ao contrário dos EUA, União Europeia e vizinhos como Argentina e Uruguai.
Isso provavelmente caberá à Lei de Proteção de Dados Pessoais, cujo anteprojeto foi finalizado em janeiro. Ele estipula que os dados pessoais só podem ser utilizados para fins comerciais caso você permita, e você pode revogar esse direito da empresa quando quiser. Também será possível exigir acesso às informações que uma empresa tenha de você.
A lei também criará o Conselho Nacional de Proteção de Dados, uma espécie de “Procon dos dados pessoais”, para receber denúncias e aplicar punições a quem use dados pessoais de forma inadequada. O projeto está parado na Casa Civil, mas o ministro Paulo Bernardo promete agilizar seu encaminhamento.
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segunda-feira, 8 de julho de 2013

O que lhe parece melhor?

A verdadeira cara da legalização

maconhaCL
O que lhe parece melhor?
Assim…
Nada como a realidade para implodir falsas polêmicas…
Em novembro do ano passado, dois plebiscitos nos EUA, nos estados de Washington e Colorado, legalizaram a maconha. Não apenas a medicinal, como outros 18 estados no país já fizeram. Legalizaram o plantio, o consumo e a venda de maconha para adultos. Ponto.
Ontem o governador do Colorado autorizou o conjunto de regras que o Estado estabeleceu para regular seu mercado de maconha.
Para a turma que ainda acha que a legalização vai causar o apocalipse canábico, sugiro que compare a regulação do Colorado com o real mercado da maconha ilegal no Brasil. E só depois responda, honestamente: o que te parece mais seguro? Qual lugar protege mais as crianças das drogas? Que lugar protege mais os adultos dos riscos do uso?
O que parece mais com o tão temido “liberou geral?”: a regulação ou o livre mercado da ilegalidade?
MaconhaBR
… ou assim?
QUEM VENDE MACONHA?
Colorado:Comerciantes em dia com o fisco e licenciados pelo estado após checagem de antecedentes criminais.
Brasil:
Qualquer um disposto a se relacionar, em maior ou menor medida, com redes ou grupos criminosos, policiais corruptos e correr o risco de passar anos na cadeia.
QUEM PODE COMPRAR MACONHA?
Colorado:
Maiores de 21 anos com documento de identidade. Residentes no estado podem comprar e portar até 28 gramas. Não residentes até 7 gramas.
Brasil:
Qualquer pessoa, de qualquer idade. Quantas gramas, kilos seu dinheiro permitir.
ONDE COMPRA-SE MACONHA?
Colorado:
Estabelecimentos específicos, onde controlados e taxados pelo estado, onde o acesso por menores de 21 anos é vetado. Tais lojas não poderão vender outras drogas e devem estar a mais de 300 metros de escolas, creches e centros de tratamento de dependentes de drogas.
Brasil:
Em qualquer lugar onde haja um traficante; bocas de fumo, escolas, universidades, bares, delivery… onde o usuário também poderá ter acesso a outras drogas ilícitas e mais perigosas.
QUE TIPO DE MACONHA É VENDIDA?
image
Assim…
Colorado:
Cultivadas no estado. Inflorescências da planta, polém, haxixe, soluções líquidas e produtos comestíveis contendo a erva. Todos inspecionados pelo estado etestados em laboratório para garantir a não contaminação por fungos e produtos químicos prejudiciais à saúde.
Embalagens opacas e com travas que dificultam o acesso de crianças. Potência e porcentagem dos princípios ativos devem estar disponíveis no rótulo.
Brasil:
Sem origem rastreável, a maioria vem prensada em tijolos do Paraguai. Sem qualquer controle de qualidade, altamente contaminada por fungos e amônia derivada das sementes trituradas no processo de prensagem.
Imagem-ilustrativa
… ou assim?
IMPOSTOS E PUBLICIDADE
Colorado:
No estado, a tarifa padrão para qualquer venda é de 2,9%. A da venda de maconha será de 10% sobre cada transação, mais um adicional específico para a erva de 15%. Primeiros 40 milhões serão usados para construção de escolase programas de educação para crianças sobre os riscos de usar maconha antes da idade adulta.
Revistas que exaltam a maconha não poderão ser expostas ao público. Podem ser vendidas reservadamente. Publicidade encorajando o uso não será permitida.
Brasil:
Não geram qualquer renda ao estado. Pelo contrário. A venda de maconha financia boa parte do crime organizado, da corrupção policial. A proibição gera altíssimos gastos com repressão, encarceramento e um custo social ainda mais grave em termos de violência e saúde. Publicidade de maconha é proibida, claro. Mas seguem sendo perfeitamente legais anúncios que encorajem o consumo de álcool.
Entendeu agora porque a legalização é melhor até para quem é contras as drogas?

quinta-feira, 4 de julho de 2013

A Verdade Nua & Crua.

Betânia Silva compartilhou a foto de A Verdade Nua & Crua.
GENTE SÓ PESQUISANDO MESMO, PARA NÃO SERMOS MANIPULADOS POR MÍDIAS TENDENCIOSAS.
Herói criado pela revista Veja é nada mais nada menos do que um funcionário da rede globo.Esse herói segundo a veja foi o responsável por levar a população paraa rua e relatou que ele tinha uma grande influencia através de sua pagina "UCC - UNIÃO de COMBATE a CORRUPÇÃO" que conta com apenas 630 membros rsrsrs , isso mesmo um jovem com um pagina de 630 membros que ninguém nunca viu em um protesto concede uma entrevista para a revista Veja como "a voz que emergiu das ruas".
Essa é a revista Veja querendo eleger um porta voz do povo para defender as ideias que a revista quer.

Como alguém ainda pode comprar essa revista?

FORA VEJA
FORA GLOBO
FORA FOLHA

Via AnonymousBR
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LUGAR DE PECHINCHA É NO MINI SHOPPING J. GALVÃO

LUGAR DE PECHINCHA É NO MINI SHOPPING J. GALVÃO

Após a ressaca dos festejos juninos, os lojistas do mini shopping J. Galvão - localizado na Travessa Aurélio José Marques, ao lado do Banco Edmar Miranda (BEM) - resolveram promover uma super promoção com a “queima” geral do estoque.

São nove pontos comerciais que vendem eletrônicos, bonés, óculos de sol, acessórios femininos e diversos produtos e utilidades. No espaço também é possível encontrar banca de revistas, chaveiro e lanchonete.

O mini shopping funciona de segunda a sexta, das 8h às 18h, e aos sábados, das 8h às 13h. Lugar de pechincha é no J. Galvão, onde o cliente sempre sai satisfeito!
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