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sábado, 19 de novembro de 2011

As razões de Dilma para segurar Lupi

A divisão política do PDT, a intenção de enfraquecer feudos partidários e não parecer refém da imprensa foram as três principais razões da sobrevida de Carlos Lupi na pasta do Trabalho. Sobrevida temporária, ressalte-se de passagem.
Pesou menos, mas pesou um pouco, a simpatia pessoal de Dilma por Lupi, que foi companheiro de partido da presidente quando ela pertencia ao PDT de Leonel Brizola.
No PDT, predomina a sensação de que Lupi não tem as credenciais de Brizola para se comportar como caudilho. Se com Brizola tal imagem já era ruim para o partido, é um desastre com Lupi. Nesse contexto, prosperou a contestação interna ao manda-chuva da sigla.
O deputado federal Brizola Neto (RJ) e o senadores Pedro Taques (MT) e Cristóvam Buarque (DF) são bons quadros do PDT que pregam, com razão, uma renovação partidária. Mas Lupi não quer ceder espaço.
Ele deixou a presidência pedetista quando a Comissão de Ética da Presidência, no governo Lula, recomendou que evitasse acumular esse cargo com o de ministro. Foi uma saída de fachada. Na prática, continuou a dar as cartas no PDT. Lupi deixou na presidência um aliado, André Figueiredo, amigo do ministro que, hoje, anda meio louco para dar uma de Brutus.
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